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IBGE aponta que 14 Estados registraram menor índice histórico de desemprego em 2024.

IBGE aponta que 14 Estados registraram menor índice histórico de desemprego em 2024.

14/02/2025 às 14h25
Por: Redação Fonte: jovempan
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A média nacional ficou em 6,6%, refletindo uma melhora significativa no cenário do trabalho no país
A média nacional ficou em 6,6%, refletindo uma melhora significativa no cenário do trabalho no país

IBGE aponta que 14 Estados registraram menor índice histórico de desemprego em 2024.

 

Rio Grande do Norte está em primeiro lugar, com uma taxa de 8,5%, seguido pelo Amazonas e Amapá, com 8,4% e 8,3%, respectivamente

Para 14 estados, o ano de 2024 terminou com o menor nível de desemprego já registrado pela série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), que iniciou em 2012. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (14) pelo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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A média nacional ficou em 6,6%, refletindo uma melhora significativa no cenário do trabalho no país. Entre os estados que se destacaram, o Rio Grande do Norte liderou com uma taxa de 8,5%, seguido de perto pelo Amazonas e Amapá, com 8,4% e 8,3%, respectivamente.

Outros estados que também apresentaram resultados positivos foram Alagoas, com 7,6%, e Maranhão, que registrou 7,1%. O Ceará e o Acre mostraram taxas de desemprego de 7% e 6,4%, respectivamente. São Paulo, um dos maiores estados do Brasil, teve uma taxa de 6,2%, enquanto Tocantins e Minas Gerais apresentaram 5,5% e 5%. Espírito Santo e Mato Grosso do Sul também se destacaram, ambos com 3,9%.

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Por outro lado, a Bahia e Pernambuco enfrentaram os maiores índices de desemprego, ambos com 10,8%. O Distrito Federal também apresentou uma taxa elevada, de 9,6%. Analisando as regiões do país, o Norte teve uma taxa média de 7%, enquanto o Sudeste registrou 6,4%. O Sul e o Centro-Oeste mostraram taxas de 4,2% e 5,4%, respectivamente. O Nordeste, embora tenha alcançado 9%, ainda é a menor taxa desde 2015, embora acima do recorde de 2014.

A informalidade no mercado de trabalho brasileiro também foi um ponto de destaque, com uma taxa de 39% em todo o país. Os estados com as maiores taxas de informalidade foram Pará, Piauí e Maranhão, com 58,1%, 56,6% e 55,3%, respectivamente. Em contrapartida, Santa Catarina, Distrito Federal e São Paulo apresentaram as menores taxas, com 26,4%, 29,6% e 31,1%.

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