Para se qualificar para o Minha Casa, Minha Vida, as famílias devem atender a uma série de critérios estabelecidos pelo governo. O principal requisito é que o financiamento seja destinado à compra do primeiro imóvel, cujo valor não pode ultrapassar R$ 500 mil. Além disso, os candidatos devem comprovar que sua renda mensal está dentro da faixa estipulada pelo programa.
Outro critério importante é a necessidade de comprovação de que a família não possui outro imóvel em seu nome. Este requisito garante que o benefício seja direcionado a quem realmente precisa de apoio para adquirir a primeira residência. O programa também exige que os beneficiários estejam em dia com suas obrigações fiscais e não tenham restrições de crédito.
Na Faixa 3 do programa, não há subsídio para a entrada do imóvel, mas as famílias podem se beneficiar de taxas de juros mais baixas do que as praticadas no mercado. Esta condição torna o programa atrativo para aqueles com rendas que se enquadram nesta categoria.

Impacto esperado da ampliação do programa
O governo federal estima que cerca de 120 mil famílias serão beneficiadas pela ampliação do Minha Casa, Minha Vida. Este número representa um aumento significativo no alcance do programa, que agora abrange uma parcela maior da população. A expectativa é que essa medida contribua para a redução do déficit habitacional no país, além de estimular o setor da construção civil.