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PG intensifica campanha “Bullying não é brincadeira” nas escolas

Objetivo é conscientizar a população e informar sobre os canais de denúncia e apoio

07/04/2025 às 18h20
Por: Redação Fonte: Prefeitura de Praia Grande - SP
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Felipe França - Prefeitura de Praia Grande
Felipe França - Prefeitura de Praia Grande

 

 

Combater o bullying é uma das prioridades da Administração Pública. Para isso, a Prefeitura de Praia Grande e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cmdca) seguem unidos elaborando projetos e iniciativas de conscientização junto à população. A campanha “Bullying não é brincadeira” continua e no Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola, celebrado no dia 7 de abril, a Subsecretaria de Assuntos da Juventude (Subjuve) realizou a colagem de cartazes educativos nas escolas e equipamentos públicos da Cidade.

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No cartaz, uma informação primordial e que pode salvar vidas: o Disque 100. Este é o número nacional para que as vítimas de bullying ou quem presenciar atos de abuso e violência, denunciem. O número está disponível 24 horas por dia e a denúncia é anônima.

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Além dos cartazes, a campanha também chega à população por meio de um vídeo produzido pela Prefeitura, disponível nas redes sociais oficiais: @prefpraiagrande. A produção retrata os impactos negativos que o preconceito e a violência podem causar no ser humano. Ao som de risos e gargalhadas, a atriz do filme fica perturbada e perdida, sem saber o que fazer. O choro é a consequência de um ataque gratuito e maldoso.

A subsecretaria também mapeou as escolas com maior índice de reclamações e casos de bullying, a fim de elaborar planos de ações junto aos alunos, pais e profissionais das unidades. O objetivo é trazer mais acesso à informação e integrar toda a comunidade em prol do combate ao bullying.

Dados impressionam- O bullying e o cyberbullying, que é a violência praticada no ambiente digital, podem causar sofrimento psicológico e até mesmo a morte de jovens e crianças. Em muitos casos, o bullying não é somente verbal e vem associado com outras práticas, como lesão corporal e preconceito racial. E os dados comprovam que esse é um tema latente na sociedade. Segundo pesquisa realizada pelo DataSenado, mais de 6,7 milhões de estudantes brasileiros afirmaram sofrer violência na escola em 2023. Esse número representa quase 11% dos 60 milhões de alunos matriculados no país.

Para o presidente do Cmdca e subsecretário de Assuntos da Juventude de Praia Grande, Augusto Schell, essa é uma campanha essencial. “Temos o compromisso de trabalhar em prol da proteção das nossas crianças e adolescentes. Isso começa por meio do diálogo e da conscientização. Estamos empenhados em melhorar cada vez mais este cenário nas escolas da Cidade”, disse Schell.

Busque socorro -Ao presenciar uma violência física, ligue imediatamente para o número da Polícia Militar, o 190, que deve ser acionado em casos de necessidade imediata ou socorro rápido.

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