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Petrolina registra baixo risco de infestação de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti

O município programa ações em bairros que tiveram índices elevadosO segundo Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de 2025, realiza...

27/03/2025 às 15h50
Por: Redação Fonte: Prefeitura de Petrolina - PE
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Foto: Reprodução/Prefeitura de Petrolina - PE
Foto: Reprodução/Prefeitura de Petrolina - PE

O município programa ações em bairros que tiveram índices elevados

O segundo Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de 2025, realizado pela Prefeitura de Petrolina, apontou infestação de 0,7% no município, indicando baixo risco para surtos de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Segundo o Ministério da Saúde, esse número não deixa a cidade em situação de alerta. No entanto, alguns bairros vão precisar receber uma atenção maior, como Novo Tempo, José e Maria e Vila Eduardo, que tiveram um aumento nos registros. Já outros, como João de Deus, N9 e N6 apresentam casos suspeitos.

Visando intensificar as ações de prevenção, a Secretaria de Saúde realizará a campanha “Sexta sem Aedes”, nesta semana, no dia 28. O foco são os bairros que estão em alerta. O bairro Novo Tempo, que registrou um índice de infestação de 2,2%, apresenta risco considerável, enquanto o João de Deus se destaca pelo maior número de notificações relacionadas a doenças transmitidas pelo mosquito, com 15 casos suspeitos. A Secretaria ressalta ainda que o município contém apenas 12 casos confirmados de dengue, dois casos confirmados de Chikungunya e nenhum para Zika.

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Embora Petrolina ainda esteja longe dos altos índices de outras cidades do país, a Prefeitura reforça que os cuidados e ações preventivas devem ser contínuos e diários, envolvendo a colaboração tanto da população quanto do poder público. A Secretaria de Saúde destaca a importância da vistoria semanal nos lares, com uma simples ação de 10 minutos para verificar locais como caixas d’água, calhas, vasos de plantas, bebedouros de animais, vasilhas, tampas e garrafas, qualquer recipiente que possa acumular água deve ser protegido para evitar a proliferação do mosquito.

Com essas medidas, o município busca manter o controle da situação e prevenir surtos de doenças como dengue, Zika e Chikungunya, protegendo a saúde da população e evitando a propagação do Aedes aegypti.

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