Secretaria de Justiça inaugura brinquedoteca na Cadeia Pública de Areia Branca

A Secretaria de Estado da Justiça e Defesa do Consumidor (Sejuc) inaugurou, nesta segunda-feira, 7, uma brinquedoteca na Cadeia Pública de Areia Branca (CPAB). O novo espaço foi planejado para receber as crianças que acompanham seus familiares durante as visitas, oferecendo um ambiente mais humanizado, acolhedor e lúdico, proporcionando maior conforto e bem-estar aos pequenos durante a ida à unidade prisional.

De acordo com o diretor do CPAB, Eden Santos, a brinquedoteca foi idealizada com o intuito de criar um ambiente que transforme a experiência de visitação em algo mais positivo e acolhedor. “Nosso objetivo é que cada criança que passe por aqui se sinta à vontade, segura e, acima de tudo, leve consigo uma lembrança de um momento agradável e humano. Acreditamos que esse espaço é essencial para tornar a vivência no CPAB mais empática, promovendo um ambiente mais acolhedor para todos os familiares”, explica o diretor.

O novo espaço conta com uma variedade de brinquedos e atividades para o público infantil, como jogos educativos, amarelinha, materiais de pintura e uma decoração temática. A brinquedoteca será supervisionada por profissionais da área psicossocial da unidade, garantindo que as crianças se sintam acompanhadas e bem cuidadas enquanto desfrutam do espaço.

Segundo a coordenadora de ressocialização do CPAB, Gilvânia Almeida, embora a brinquedoteca ainda esteja em processo de adaptação, a recepção tem sido extremamente positiva. “Muitas mães têm elogiado a iniciativa, considerando-a maravilhosa. O espaço oferece não apenas entretenimento, mas também conforto para as crianças, o que traz uma sensação de tranquilidade e segurança para as mães durante a visita”, ressalta.

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Para a secretária de Justiça, Viviane Pessoa, a entrega reafirma o compromisso do órgão com uma política penal mais humanizada. "Continuaremos trabalhando para que todas as unidades do sistema prisional sergipano avancem em iniciativas que promovam o respeito aos direitos humanos e a valorização da dignidade das pessoas privadas de liberdade e de seus familiares", conclui a secretária.