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Startups americanas deixam OpenAI e correm para incorporar modelo da chinesa DeepSeek.

Startups americanas deixam OpenAI e correm para incorporar modelo da chinesa DeepSeek.

29/01/2025 às 19h42 Atualizada em 29/01/2025 às 20h38
Por: Redação Fonte: JP News
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Startups americanas deixam OpenAI e correm para incorporar modelo da chinesa DeepSeek.

Startups americanas deixam OpenAI e correm para incorporar modelo da chinesa DeepSeek.

 

O engenheiro Pat Gelsinger, que já foi CEO da Intel, revelou que a Gloo decidiu deixar de lado o modelo pago da OpenAI, optando pelo novo produto da DeepSeek, chamado R1, que é gratuito e de código aberto

Startups como Gloo, Groq e Perplexity adotam o modelo de inteligência artificial da empresa chinesa DeepSeek para aprimorar seus serviços de chatbot. O engenheiro Pat Gelsinger, que já foi CEO da Intel, revelou que a Gloo decidiu deixar de lado o modelo pago da OpenAI, optando pelo novo produto da DeepSeek, chamado R1, que é gratuito e de código aberto.

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Gelsinger destacou que a equipe da Gloo está utilizando o R1, ressaltando que a DeepSeek oferece uma inteligência artificial de qualidade e acessível. A Groq também se manifestou positivamente sobre a adoção do R1, com um de seus diretores descrevendo a mudança como uma “virada de jogo”. Outro diretor, Sunny Madra, elogiou o modelo por ser econômico e fácil de implementar, o que possibilita que pequenas equipes de IA desenvolvam seus próprios serviços.

A Perplexity, que conta com o patrocínio de Jeff Bezos, também anunciou a integração da tecnologia da DeepSeek, garantindo que os dados dos usuários permanecerão em datacenters localizados nos Estados Unidos. No entanto, as startups expressaram preocupações em relação à lentidão do serviço e aos potenciais riscos à privacidade. Gelsinger, por sua vez, defendeu a DeepSeek, afirmando que a presença da empresa chinesa evidencia a força dos ecossistemas abertos.

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Além disso, grandes empresas como a Meta estão demonstrando interesse na DeepSeek. O Citigroup sugere que a Meta pode se beneficiar do modelo R1 para aprimorar suas próprias ferramentas de inteligência artificial. Para isso, a Meta teria criado “salas de guerra” com o objetivo de estudar as técnicas da DeepSeek e aplicar os conhecimentos adquiridos em suas operações.

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