Sada e Adapi ampliam oportunidades para médicos veterinários autônomos na fiscalização de eventos pecuários

A Secretaria da Assistência Técnica e Defesa Agropecuária (Sada), por meio da Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi), está criando novas oportunidades para médicos veterinários autônomos interessados em atuar na fiscalização de eventos pecuários, com o intuito de garantir mais eficiência e controle sanitário no setor.

Essa nova turma foi aberta em virtude da grande procura por profissionais veterinários em 2024, quando houve um total de 136 médicos veterinários inscritos. Uma nova rematrícula foi aberta no mês passado, resultando em mais 24 profissionais capacitados.

“Nosso objetivo é capacitar o maior número possível de responsáveis técnicos para a fiscalização de eventos pecuários no Estado. A Adapi continuará realizando auditorias para garantir a qualidade do trabalho, conforme determina a portaria nº 3, de 4 de janeiro de 2024”, destacou o coordenador de eventos pecuários da Adapi, Dário Magalhães.

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O seminário é composto por dois módulos, cada um finalizado com um questionário avaliativo. Após atingir a nota mínima exigida, o participante recebe um certificado, que deve ser apresentado na Unidade de Sanidade Animal e Vegetal (USAV) da Adapi mais próxima. Na unidade, ele realiza a segunda etapa da capacitação, que inclui: treinamento prático para emissão de GTAs; acompanhamento direto com um fiscal da Adapi; e cadastro oficial como Responsável Técnico de Fiscalização em Eventos Pecuários na unidade da USAV da sua região.

Em 2024, a Adapi inovou ao disponibilizar o seminário em formato on-line, por meio de uma parceria com a Secretaria da Educação (Seduc). O curso agora pode ser acessado na plataforma do Canal Educação, garantindo mais agilidade e acessibilidade aos profissionais interessados. A ampliação da capacitação e credenciamento beneficia não apenas os médicos veterinários, mas também a população e o setor agropecuário.

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“Com mais profissionais capacitados, conseguimos liberar nossos fiscais para atuar diretamente no campo, intensificando o monitoramento sanitário, prevenindo doenças e garantindo a segurança da agropecuária no Estado. Isso nos dá mais rapidez e eficiência na defesa agropecuária, sem comprometer a qualidade da fiscalização”, finaliza Dário Magalhães.