A Globo foi condenada a pagar, em segunda instância, R$ 10 mil de indenização a Suzane von Richthofen, condenada por assassinar os pais em 2002.
A mulher entrou com um processo contra a emissora após um laudo psicológio seu, que era sigiloso, ser exibido durante uma reportagem do programa Fantástico, em 2018.
De acordo com o colunista Gabriel Vaquer, da Folha de S. Paulo, o laudo havia sido feito para avaliar se Suzane tinha condições de cumprir o restante de sua pena no regime semiaberto. Ela já havia vencido em primeira instância e pediu para o valor ser depositado no fim de 2024, mas a Globo recorreu.
O documento exibido pelo Fantástico apontava que não havia evidências de que Richthofen era perigosa, podendo conviver em sociedade, mas que tinha personalidade manipuladora e agressividade camuflada.
Ela foi condenada a 34 anos e 7 meses por matar os pais, o casal Manfred e Marísia von Richthofen, em 2002, em São Paulo. Atualmente ela cumpre a pena em regime aberto.
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