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Custo da Construção Civil em Sergipe foi o mais barato do país em maio

Análise do Observatório de Sergipe identificou também o menor índice nos meses de março e abril

10/06/2025 às 17h43
Por: Redação Fonte: Secom Sergipe
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Custo da Construção Civil em Sergipe foi o mais barato do país em maio / Foto: Igor Matias
Custo da Construção Civil em Sergipe foi o mais barato do país em maio / Foto: Igor Matias

O estado de Sergipe se manteve com o menor custo da construção civil do Brasil no último mês de maio. As informações são do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgadas nesta terça-feira, 10, e analisadas pelo Observatório de Sergipe, vinculado à Secretaria Especial de Planejamento, Orçamento e Inovação (Seplan).
 
No mês de maio, o custo da construção civil fechou no valor de R$ 1.614,56 por metro quadrado, permanecendo o mais barato do país. O custo da mão de obra não sofreu alteração, com R$ 646,70 por metro quadrado.

A variação total em porcentagem foi de 0,31%, com um aumento de 0,21 ponto percentual (p.p) em relação ao mês anterior, quando apresentou variação de 0,10%. A variação acumulada do ano foi de 1,23%; e dos últimos 12 meses, 4,19%. Os materiais registraram um crescimento de 0,52% e passaram a custar R$ 967,86 por metro quadrado.
 
A gerente de Estudos Socioeconômicos da subsecretaria de Estudos e Pesquisas (Observatório de Sergipe), Michele Dória, explicou a variação sazonal do índice. "Desde março deste ano, Sergipe manteve o menor custo da construção civil do país. Isso se deve, principalmente, à estabilidade nos custos com mão de obra e a competitividade no fornecimento de materiais", destacou.

No Brasil

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O Índice da Construção Civil do país foi de 0,43% em maio, representando uma queda de 0,03 p.p. em relação ao mês anterior, quando registrou 0,46%. Já o custo nacional da construção, por metro quadrado, subiu de R$ 1.818,64 para R$ 1.826,53, sendo R$ 1.051,98 relativos aos materiais e R$ 774,55 à mão de obra.

Das 27 unidades federativas, todas apresentaram variações positivas, as maiores foram observadas em Pernambuco (2,88%), Rio Grande do Sul (0,74%), Rio de Janeiro (0,66%), Ceará (0,62%) e Amapá (0,51%). Sergipe ficou na 12ª posição.

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Gerente de Estudos Socioeconômicos do Observatório de Sergipe, Michele Dória / Foto: Igor Matias
Gerente de Estudos Socioeconômicos do Observatório de Sergipe, Michele Dória / Foto: Igor Matias
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