Eleita 'Mulher perfeita' pela edição norueguesa da 'Playboy', musa do Carnaval afirmou recentemente ter se arrependido de gastar R$ 300 mil em plásticas por ceder a pressão estética.
Janaína Prazeres, ex-madrinha de bateria da Acadêmicos do Tatuapé, diz que recusou um convite para ser embaixadora de uma marca de suplementos voltados para o aumento de massa muscular. Segundo a musa do Carnaval, de 35 anos de idade, um corpo musculoso não condiz com a estética feminina.
“Eu acredito que o corpo feminino deve ter curvas completamente femininas. Músculos são algo associado ao corpo masculino, e eu não vejo motivo para uma mulher buscar isso. Não faz parte da minha identidade ou do que eu acredito que seja beleza”, afirma.
Além disso, Janaína acredita que músculos excessivamente definidos podem criar estereótipos que não condizem com a essência feminina. “A mulher, com suas curvas naturais, carrega uma delicadeza que muitas vezes é perdida ao buscar uma aparência rígida. Esses músculos acabam reforçando estereótipos que vão contra o que acredito ser a verdadeira essência da mulher”, argumentou. Para ela, a feminilidade deve ser exaltada de maneira sutil e elegante, preservando a suavidade do corpo feminino.
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Para ela, as mulheres devem expressar sua beleza natural, sem precisar seguir padrões que, segundo ela, tiram a essência feminina. “Os músculos, na minha opinião, tiram a feminilidade”, completou Janaína. Recentemente, ela afirmou que a pressão estética pela beleza e corpo perfeitos a fez investir mais de R$ 300 mil em cirurgias plásticas e se arrepender depois.
A loira recebeu o título de 'mulher perfeita' pela edição norueguesa da revista Playboy, em 2023. Na época, o veículo usou inteligência artificial para analisar critérios de simetria facial e proporções corporais, e deu o veredito sobre a beleza de Janaína.
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Janaína compartilhou que a pressão para manter um determinado padrão estético a levou a buscar terapia semanalmente. Em uma das sessões, seu terapeuta sugeriu que ela ficasse 48 horas sem se olhar no espelho, o que ela descreveu como um exercício difícil, mas transformador. “Os homens muitas vezes julgam você apenas pela aparência, como se não fosse possível ser bonita e inteligente ao mesmo tempo,” destacou.
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