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“Tudo não passa de mentira, perseguição e um trabalho muito mal feito da Polícia Civil”, diz esposa de Nanam.
“Tudo não passa de mentira, perseguição e um trabalho muito mal feito da Polícia Civil”, diz esposa de Nanam.
16/04/2025 21h32
Por: Redação Fonte: Agencia Bnews
A esposa de Nanan está disposta a pagar apenas pelo que diz que fez | Bnews - Divulgação Reprodução / Redes Sociais

"Tudo não passa de mentira, perseguição e um trabalho muito mal feito da Polícia Civil", diz esposa de Nanam.

 

Gabriela da Silva Vale, conhecida como “Gaby Rifas”, foi ouvida durante audiência de instrução na Operação Falsas Promessas, nesta quarta-feira (16), em Salvador. A rifeira, esposa do também suspeito Nanan, é  apontada como uma das líderes do grupo.  Ela foi presa no último dia 9 de abril, mas liberada após audiência de custódia.

Usando grife, assim como o esposo, a acusada estava abatida e ficou boa parte da audiência de cabeça baixa. Durante o depoimento, emocionada, negou que houve movimentação milionária e disse que o banco não permitiria um fluxo tãi grande em uma conta poupança de uma criança. O casal é acusado de usar a conta do filho, menor de idade.

“Tudo não passa de mentira, de perseguição e de um trabalho muito mal feito da Polícia Civil. Eu vejo uma perseguição muito grande. Botaram minha família em risco. Uma polícia se baseia em rede social", declarou Gabriela.

Sobre a relação com Victor da Silva Moreira Paulo, ela afirmou que era só rifa. Já sobre Ramhon Dias, Gabriela afirmou que ele jogou e ganhou uma vez. A acusada reconheceu que cometeu o crime de contravenção e ressaltou que ela e o marido estão dispostos a pagar apenas pelo que fizeram, e negou que lavaram dinheiro.

Gaby Rifas também negou vínculo com tráfico. “Nunca existiu e nunca vai existir”. E sobre a utilização de contas de terceiros, justificou dizendo que usava outras contas porque excedia o limite das transações da caixa.

Sobre os veículos em nomes de terceiros, laranjas, ela classificou a acusação como calúnia e inveja. "Não tem porque a gente comprar um veículo para o sorteio, passar pra nome da gente e transferir pra o ganhador. Não sei a motivação disso. Não sei se é inveja ou se querem acabar com as rifas”. Gabriela já foi babá, trabalhou em salão e em casa de família.