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EUA estão perto de acordos comerciais com parceiros, diz assessor da Casa Branca.

EUA estão perto de acordos comerciais com parceiros, diz assessor da Casa Branca.

10/04/2025 às 17h32
Por: Redação Fonte: infomoney
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Diretor do Conselho Econômico Nacional, Kevin Hassett, em Washington 07/02/2025 REUTERS/Kent Nishimura
Diretor do Conselho Econômico Nacional, Kevin Hassett, em Washington 07/02/2025 REUTERS/Kent Nishimura

EUA estão perto de acordos comerciais com parceiros, diz assessor da Casa Branca.

 

"Há um grande estoque de acordos que estão bem perto da linha de chegada", disse Kevin Hassett em entrevista à CNBC.

Os Estados Unidos estão analisando ofertas de 15 países sobre acordos tarifários e estão próximos de fechar acordos com alguns deles, disse o assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, nesta quinta-feira, depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, reduziu algumas das tarifas em uma reviravolta surpreendente.

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“O USTR nos informou que há talvez 15 países que já fizeram ofertas explícitas que estamos estudando e considerando e decidindo se são boas o suficiente para apresentar ao presidente”, disse Hassett a repórteres na Casa Branca, referindo-se à representação comercial dos EUA.

Os Estados Unidos estão analisando ofertas de 15 países sobre acordos tarifários e estão próximos de fechar acordos com alguns deles, disse o assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, nesta quinta-feira, depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, reduziu algumas das tarifas em uma reviravolta surpreendente.

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“O USTR nos informou que há talvez 15 países que já fizeram ofertas explícitas que estamos estudando e considerando e decidindo se são boas o suficiente para apresentar ao presidente”, disse Hassett a repórteres na Casa Branca, referindo-se à representação comercial dos EUA.

A reviravolta de Trump na quarta-feira, que ocorreu menos de 24 horas após a entrada em vigor de novas tarifas rígidas para a maioria dos parceiros comerciais dos EUA, ocorreu após o episódio mais intenso de volatilidade do mercado financeiro desde os primeiros dias da pandemia da Covid-19.

A turbulência apagou trilhões de dólares dos mercados de ações e levou a um aumento inquietante nos rendimentos dos títulos do governo dos EUA, o que pareceu chamar a atenção de Trump.

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