Segundo a PM, 6 suspeitos abordaram o policial penal e, após uma “gritaria”, um deles ordenou que matassem a vítima. Caso foi na Grande SP.
São Paulo — O policial penal Ednaldo Ricardo foi morto na madrugada deste sábado (22/3) após ser abordado por seis suspeitos na Estrada Pedro da Cunha Albuquerque Lopes, em Itaquaquecetuba, na região metropolitana de São Paulo.
Um vídeo obtido pelo Metrópoles (veja abaixo) mostra o momento em que os assaltantes, divididos em três motocicletas, abordam o policial que passava pelo local também de moto. Na ação, os suspeitos e a vítima entram em luta corporal.
Veja:
âž¡ï¸ “Mata ele”: policial é cercado por 6 suspeitos e morre baleado. Veja
— Metrópoles (@Metropoles) March 22, 2025
Segundo a PM, 6 suspeitos abordaram o policial penal e, após uma “gritaria”, um deles ordenou que matassem a vítima. Caso foi na Grande SP
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No registro é possível ouvir que, segundos antes de um disparo ser realizado por um dos suspeitos, há um grito de “mata ele, mata ele”. O policial foi atingido por um tiro no tórax.
Segundo a Polícia Militar (PM), uma testemunha que presenciou o crime acionou a corporação por volta das 5h30 e disse que os bandidos gritavam para Ednaldo “tirar a mão da cintura”.
Ainda de acordo com a PM, os bombeiros foram acionados e, ao chegarem no local, já encontraram a vítima em parada cardíaca. Ela chegou a ser encaminhada ao Pronto Socorro Santa Marcelina mas não resistiu e morreu.
Posteriormente, agentes da polícia foram ao local do crime e, após analisar documentos, constaram que Ednaldo era policial penal e trabalhava no Centro de Detenção Provisória da cidade de Suzano.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o agente teria reagido ao assalto, mas os criminosos conseguiram roubar a arma do policial e atiraram contra ele. Ainda não se sabe se o disparo partiu da arma roubada.
Além disso, de acordo com a pasta, os suspeitos tentaram roubar a moto do homem, mas não conseguiram e fugiram na sequência.
O caso foi registrado como latrocínio pela delegacia da cidade. Os suspeitos ainda não foram identificados.